ELEMENTOS DE LÓGICA Lançamento

Autor(es) José Saturnino da Costa Pereira. ISBN 978-85-8128-091-2
R$ 47.90

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“Elementos de lógica” é, ao que parece, o mais antigo tratado de lógica publicado em língua portuguesa no Brasil. Concluído em 1834 pelo polímata José Saturnino da Costa Pereira, o presente livro discorre sobre grande parte das principais doutrinas da lógica tradicional ainda vigentes na época. Nos capítulos I e II, são fixadas as noções de ideia, verdade, propriedade e definição. O capítulo III trata da natureza dos juízos e proposições, estabelecendo suas divisões e relações lógicas. Nos demais capítulos, investigam-se de forma abrangente os diversos tipos de raciocínio. Esta edição conta com introdução e notas de Jeferson da Costa Valadares.

Este é o Volume 3 da Coleção Cadernos de Lógica, uma iniciativa da Academia Brasileira de Filosofia. Fundada pelo acadêmico Guilherme Wyllie em maio de 2022, a presente coleção reúne monografias, traduções, manuais, antologias e coletâneas sobre os mais diversos aspectos da lógica.

Edição
Páginas 76
Ano de publicação 2023
Acabamento Brochura
Peso 0.141kg Dimensões 23 × 15,5 × 0,6 cm

Introdução 15
Jeferson da Costa Valadares
Elementos de Lógica 25
José Saturnino da Costa Pereira
Capítulo I
Da alma do homem, seus sentimentos e potências 27
Art. 1. Alma definida pelos seus efeitos 27
Art. 2. Sentidos 27
Art. 3. Ideias 27
Art. 4. Primeira distinção das ideias 27
Art. 5. Ideia adventícia 27
Art. 6. Ideia inata 27
Art. 7. Segunda distinção das ideias 27
Art. 8. Ideia natural 28
Art. 9. Ideia factícia 28
Art. 10. Terceira distinção das ideias 28
Art. 11. Ideias abstrata e concreta 28
Art. 12. Quarta distinção das ideias 28
Art. 13. Ideias simples e compostas 28
Art. 14. Faculdades da alma 28
Art. 15. Vontade, volição 28
Art. 16. Memória 29
Art. 17. Entendimento 29
Art. 18. Verdade 29
Art. 19. Modos de conhecer a verdade 29
Art. 20. Verdade lógica; verdade metafísica 29
Art. 21. Verdade moral 29
Art. 22. Verdade física 29
Art. 23. Estados da alma em relação à verdade 29
Art. 24. Certeza 30
Art. 25. Probabilidade 30
Art. 26. Dúvida 30
Capítulo II
Dos atributos das coisas, sua classificação e definição 31
Art. 27. Atributos ou propriedades 31
Art. 28. Classe 31
Art. 29. Ordem 31
Art. 30. Gênero 31
Art. 31. Espécie 32
Art. 32. Variedade 32
Art. 33. Indivíduos 32
Art. 34. Classificação, sistemas 32
Art. 35. Atributos essencial e acidental 32
Art. 36. Atributos das partes da classificação 32
Art. 37. Em que consiste a definição 33
Art. 38. 1a. regra da definição33
Art. 39. 2a. regra da definição 33
Art. 40. 3a regra da definição 33
Art. 41. 4a regra da definição 33
Art. 42. Aplicação destas regras à definição de corpo33
Art. 43. Descrição, sua diferença da definição 34
Capítulo III
Do juízo, proposições e seu uso no raciocínio 35
Art. 44. Juízo, sujeitos   35
Art. 45. Proposições afirmativa e negativa, sujeito e atributo 35
Art. 46. Proposição geral 35
Art. 47. Proposição particular 36
Art. 48. Gradação nas proposições gerais36
Art. 49. Proposições contrárias 36
Art. 50. Proposições inversas 37
Art. 51. Casos em que duas proposições inversas são ambas verdadeiras 37
Art. 52. Efeito das proposições gerais sobre as particulares que nelas se compreendem 37
Art. 53. Combinação das proposições e dedução da consequência 38
Art. 54. Princípios maior, menor e consequência38
Art. 55. Em que consiste a generalidade do princípio menor 38
Art. 56. Até onde pode chegar a generalidade da consequência 39
Art. 57. Impossibilidade de combinar duas proposições negativas para delas deduzir consequência 39
Art. 58. Combinação de uma proposição afirmativa com outra negativa 39
Art. 59. Verdade da consequência em relação aos princípios 41
Capítulo IV
Do raciocínio, suas distinções em geral e particularmente dos raciocínios diretos 43
Art. 60. Em que consiste o raciocínio 43
Art. 61. Distinção geral dos raciocínios 43
Art. 62. Classificação dos raciocínios diretos 43
Art. 63. Silogismo 43
Art. 64. Exemplos do silogismo, com referência às regras dadas 43
Art. 65. Adição às regras do silogismo 44
Art. 66. Casos em que o silogismo é vício 44
Art. 67. Em que consiste o raciocínio chamado exemplo e suas regras 45
Art. 68. Entimema e suas regras 45
Art. 69. Epiquerema e suas regras 46
Art. 70. Sorites e suas regras 46
Art. 71. Dilema 47
Art. 72. Indução e suas regras 48
Art. 73. Força da indução 49
Capítulo V
Dos raciocínios indiretos 51
Art. 74. Classificação dos raciocínios indiretos 51
Art. 75. Raciocínio por absurdo 51
Art. 76. Cautelas que deve haver no raciocínio por absurdo 51
Art. 77. Raciocínio por hipótese 52
Art. 78. Defeitos deste raciocínio 52
Art. 79. Cautelas para remediar estes defeitos 53
Art. 80. Raciocínio por enumeração de partes 53
Art. 81. Circunstâncias necessárias à exatidão deste raciocínio 54
Art. 82. Um outro raciocínio indireto 54
Art. 83. Circunstâncias necessárias à exatidão deste raciocínio 55
Art. 84. Raciocínio por gradação 56
Art. 85. Modo de tornar este raciocínio mais claro 56
Art. 86. Distinção das gradações 57
Art. 87. Continuação da mesma matéria 57
Capítulo VI
Das proposições condicionais e da verdade das
premissas 59
Art. 88. Caracteres das proposições condicionais 59
Art. 89. Proposições condicionais recíprocas ou inversas 59
Art. 90. Relação entre as proposições recíprocas quanto à verdade 59
Art. 91. Verdade dos princípios no raciocínio 60
Art. 92. Conveniência dos atributos com os sujeitos 60
Art. 93. Necessidade de recorrer a novos meios para conhecer esta conveniência 60
Art. 94. Estes não são os do raciocínio 60
Art. 95. Exposição dos mesmos meios 60
Art. 96. Princípios de primeira intuição 60
Art. 97. Cautelas que devem guardar-se no testemunho dos sentidos 61
Art. 98. Continuação da mesma matéria 61
Art. 99. Continuação 61
Art. 100. Cautelas a guardar no testemunho dos homens 62
Art. 101. Continuação da mesma matéria 62
Art. 102. Em que consiste a arte crítica 64
Capítulo VII
Da demonstração 65
Art. 103. Necessidade de empregar diversos raciocínios 65
Art. 104. Em que consiste a demonstração 65
Art. 105. Distinção das demonstrações 65
Art. 106. Força da conclusão nas demonstrações 65
Art. 107. Exemplo de uma demonstração 66
Art. 108. Sobre o exame dos princípios empregados no mesmo exemplo 67
Capítulo VIII
Outros métodos de raciocinar 69
Art. 109. Em que consiste em geral o método de raciocinar não classificado nos capítulos antecedentes 69
Art. 110. Continuação da mesma matéria 69
Art. 111. Circunstâncias essenciais neste raciocínio 69
Art. 112. O que há a observar na escolha dos princípios 70
Art. 113. Como se arranjam os princípios em ordem clara 70
Art. 114. Em que consiste a conexão dos princípios 70
Art. 115. Força da conclusão 70
Art. 116. Conclusão dos Arts. Antecedentes 71
Art. 117. Aplicação das regras antecedentes a um exemplo 71
Art. 118. Análise desta aplicação 72
Art. 119. Continuação da mesma matéria 72
Art. 120. Continuação 73
Art. 121. Continuação 73
Art. 122. Maneira de verificar a verdade da conclusão 73
Art. 123. Diferença deste raciocínio à demonstração 73
Art. 124. Provas a que sejam 74
Art. 125. Distinção de raciocínios a priori e a posteriori 74
Art. 126. Método analítico e sintético 74
Art. 127. Raciocínios mistos 75

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